- como agir em relação ao bully e à vítima?
- qual o papel dos pais e encarregados de educação?
- qual o papel da escola?
- a que entidades externas se pode recorrer?
Os profissionais da PSP realçaram a importância de falar com a vítima em primeiro lugar, depois com o agressor e só depois com os encarregados de educação. Poderá haver necessidade de contactar a PSP ou, em caso de práticas ilícitas, participar ao tribunal. De acordo com as circunstâncias, a PSP poderá encaminhar a situação para a Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (para os menores de 12 anos) ou para o Tribunal de Menores (para maiores de 12 anos).
Uma mensagem repetida pela PSP foi a de que "a família é a primeira escola da criança". A transmissão de valores e de regras é fundamental.
Os pais contribuem para evitar que o(a) filho(a) seja vítima, se:
- o ensinarem a ser assertivo no lugar de agressivo,
- o ajudarem a criar estratégias de resolução de problemas;
- criarem oportunidades para que os filhos se relacionam e façam amizades.
Os pais contribuem para evitar que o filho seja bully, se:
- passarem mais tempo com ele;
- souberem com quem os filhos acompanham;
- não tolerarem os maus comportamentos, mas gostarem dos filhos;
- ensinarem formas positivas de lidar com a frustração;
- mostrarem que os comportamentos inadequados têm consequências (embora não violentas).
Na escola, é fundamental que estejam bem estabelecidas regras contra o Bullying e que se actue concertadamente ao primeiro sinal!
Somos todos responsáveis.
Saiba mais em:
http://www.juventude.gov.pt/Portal/SaudeSexualidadeJuvenil/TemaMes/98_bullying.htm
Sem comentários:
Enviar um comentário