Uma equipa de investigadores liderada por Ronald dePinho conseguiu inverter o envelhecimento em ratinhos geneticamente modificados.
Inicialmente os ratos foram sujeitos a um envelhecimento precoce após ter sido desligado o gene de reparação do DNA. Quando este gene voltou a ser ligado, os cientistas assistiram a uma clara inversão dos sinais de envelhecimento:
- o cérebro aumentou de volume;
- a memória melhorou;
- regressou a fertilidade!
As implicações destes resultados são inúmeras e incluem o aumento significativo da longevidade humana com qualidade e ainda o tratamento de doenças como Parkinson e Alzheimer.
Nos próximos anos vai certamente aprofundar-se a surpreendente capacidade que o nosso organismo tem de rejuvenescer por si próprio.
Até lá é crucial adoptar um estilo de vida protector:
- não comer demais;
- praticar exercício físico;
- não fumar.
Estas práticas têm um efeito significativo na reparação dos danos do nosso DNA e envelhecimento individual!
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